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sábado, 30 de outubro de 2010

Os 10 Roqueiros mais chatos do Mundo


Fiz uma grande pesquisa sobre o assunto, e descobri os maiores chatos do Rock/Metal, em qualquer lugar que você vai sempre tem aquela pessoa chata, quase insuportável. E no meio rock/metal não é diferente. Há desde aqueles rockstars que se acham os típicos crianções mesmo, aqueles que, se não for feito do jeito deles, é choro pra mais de mês. O Tópico ficou meio extenso, mais vale a pena, é uma boa leitura. Vale lembrar: Não estou denegrindo a imagem de nenhum Ídolo de ninguém, é apenas mais uma lista sobre uma Curiosidade do Rock/Metal.

10 - Jon Schaffer (Iced Earth)


Típico daqueles chefes de escritório que querem tudo da maneira deles, Jon é chato, mas tão chato, que é o único membro original remanescente do Iced Earth. E isso atrapalhou sua própria banda. E todos sabem que um dos segredos para o sucesso de um grupo é a identidade que cria com seus fãs. O grupo já trocou de formação mais do que a Madonna troca de roupa nos shows. Fora os “pitis” de Mr. Schaffer, quando um membro decide sair por livre  e espontânea vontade. O IE também era uma ótima banda de power metal, com riffs poderosos e criativos, mas após Jon ter ficado amiguinho dos alemães do Blind Guardian, sua música se encheu de corinhos insuportáveis nos refrões, típicas das trocentas bandas de metal melódico que existem por aí. Fora que lançar um album triplo ao vivo (excelente, por sinal) é muita pretensão pra uma banda.

9 - Yngwie Malmsteen (Alcatrazz / Solo)


Aí está um chato de primeira categoria! Discípulo de Ritchie Blackmore não apenas na música mas em personalidade e pau-no-cuzisse, Malmsteen figura entre os maiores chatos de galocha da história da música. É comprovado que o cara é excêntrico, perfeccionista e um tanto quanto prepotente ao pensar que está em um patamar acima dos músicos com quem já trabalhou. Não é uma relação de patrão-empregado saudável, como a mantida no Kiss ou na banda de Ozzy Osbourne (onde cada um pode contribuir). Tem que ser tudo do jeito do pentelho.Não é a toa que a lista de músicos que trabalharam na banda do guitarrista sempre muda, pois tem que ser muito passivo pra poder trabalhar com o cara, que quer mandar em tudo e, segundo relatos, ainda não trata bem os fãs, fazendo apenas um risco quando lhe pedem autógrafo.

8 - Glenn Danzig (Misfits)




Esse é daqueles que se acha o doidão da briga por ser forte, mas todo mundo sabe que sempre existe alguém mais forte do que você. Glenn já chegou a brigar com Danny Marianinho (North Side Kings), que conseguiu abaixar o foguinho dele facilmente:




Vale também ressaltar o temperamento difícil de Glenn, que chegou a brigar por nada com os integrantes do Def Leppard. Segue um depoimento de Vivian Campbell (guitarrista):

"Ele (Danzig) fez um rude comentário sobre minha esposa, e
alguem, não eu, deu nele um tipo de chute por trás, e acho que ele ficou louco porque sua sopa derramou. Acho que era uma sopa muito boa pra que ele ficasse tão chateado, apesar de estarmos na Alemanha; então a sopa provavelmente não poderia ser tão boa, com certeza era muito, muito escura e com todo tipo de coisa estranha. De qualquer maneira, Phil Collen (guitarrista do DEF LEP e amigo de Vivian) estava pronto pra porrada - ele é faixa preta de karatê - mas Danzig deu pra trás. No final a briga não era por nada além daquele prato de sopa".

Quem briga por um prato de sopa? Só um chato como o Glenn Danzig!

7 - Ritchie Blackmore (Deep Purple / Rainbow)


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O cara é tão chato, que fazia questão de andar separado dos demais membros do grupo. Se o show de sua banda está sendo televisionado, é bom o câmera sair da frente, pois Ritchie vai meter a guitarra na fuça do pobre trabalhador (como visto no DVD "California Jam"). Em um ano que o Deep Purple veio ao Brasil, exigiu uma limusine própria, mandou organizar uma partida de futebol, e o uniforme tinha que ser azul e preto (arranjaram um jogo de camisas do Grêmio/RS) e mandou seu assessor avisar a todos que não dividissem a bola com ele, nem o olhassem na cara. Mas o jornalista André Barcinski não deu ouvidos e deu uma senhora entrada no guitarrista. Resultado: foi aplaudido até pelos jogadores do time de Blackmore.

6 - Liam e Noel Gallagher (Oasis)


Esses são uma tristeza. Apesar de já haverem ocorrências de serem boas pessoas com os fãs, a chatice impera mesmo entre eles e os famosos, ou entre um e outro mesmo. A patifaria já começa quando afirmam que são melhores que os Beatles. Não dá pra negar que o Oasis tem qualidade, mas ainda falta muito arroz e feijão. Além dessa declaração, outras mil críticas desnecessárias a outras bandas, como Coldplay e U2, já foram disparadas. O vocalista, Liam, já chegou a criticar o Figurino dos caras. Não tem base! A prova de tanta chatice pode ser comprovada pela história do Oasis. Situações no mínimo escrotas já aconteceram, como a ocasião do MTV Unplugged, onde Liam se recusou a cantar por conta de uma dor de garganta e acabou na plateia, fumando e bebendo (cadê a dor de garganta?) enquanto Noel assumiu os vocais. Não é o bastante? Falta citar o fim do Oasis, ocorrido por conta de frescuras de meninos criados à leite com pêra. Um quebrou o violão do outro, que partiu pra agressão e, no final, estão de mal até agora, mas já já a mamãe Gallagher faz os dois se abraçarem e darem um beijo no rosto.

5 - Lars Ulrich (Metallica)



Pra quem não sabe, o dinamarquês liderou um processo contra o Napster, o programa que revolucionou as redes de compartilhamento de música P2P, principalmente por conta de uma demo de "I Disappear" que vazou antes de seu lançamento. Como muitos sabem, não há o menor sentido em dizer que compartilhar música pela internet é roubo ou pirataria desde que não haja lucro nisso. Mas como a grana fala mais alto, não há como mudar isso. Além disso, Lars é o principal foco de ataques de Dave Mustaine desde sua expulsão do Metallica. Apesar de Mustaine ser um doido varrido comprovado, sempre existem os dois lados da história. Deseja entender mais sobre essa personalidade, no mínimo, CHATA que é Ulrich? Basta assistir o documentário "Some Kind Of Monster"!

4 - Dave Mustaine (Megadeth)




É o chorão da turma. Aquele que tem tudo que sempre quis, mas quer mais que seu vizinho. A história de Mustaine é mais ou menos conhecida por quem gosta de heavy metal. Começou no Metallica, bebia vodka como se fosse água, foi chutado, jurou vingança e montou sua própria banda. Apesar de não ter atingido maior sucesso comercial que o Metallica, o Megadeth (ou MegaDave, como queiram) se tornou uma das maiores bandas de thrash metal da história, vendendo milhares de discos em sua carreira. Mas isso é pouco pra Mr. Mustaine. Numa cena emblemática do documentário "Some Kind of Monster", vemos Dave às lágrimas confessar para Lars Ulrich, baterista do Metallica, o quanto se sente mal por ser o Nº 2. E quando essa parte do filme foi divulgada, o nosso querido Pato Donald do Metal se descabelou, e chamou Lars de feio, bobo e chato. Fora querer se comparar com Kirk Hammett (que o substituiu no Metallica, e o que considero inferior à Dave), afirmando até que passou chifre no cara.


3 - Paul Di'Anno (Iron Maiden)



Esse é aquele camarada que come uma loira gostosa aos 20 e poucos anos e se gaba dela até hoje, não conseguindo manter um relacionamento de sucesso porque a mesma meteu o pé nele até hoje. Tá certo que as diferenças entre uma loira gostosa e o Iron Maiden são grandes, mas pela comparação dá pra estabelecer uma linha de raciocínio. Di'Anno foi vocalista da banda de 1978 até 1981. Quem não conhece, pensa que é pouco tempo, mas em pleno 2010 o cara continua vivendo (ou tentando) dessa época. Bem pior que o Dave Mustaine, porque pelo menos o ruivo deu a volta por cima, fez milhões de músicas e de dólares com o Megadeth. Vale ressaltar a discografia de Paul Di'Anno - seja solo ou com bandas. Não é brincadeira: a maioria dos lançamentos do vocalista contém as palavras "Iron", "Beast" ou "Maiden" nos nomes! Já chega desse cara, né? Muito chato, quem vive de passado é museu e o próprio Iron Maiden, que regrava os discos e muda o nome das músicas.

2 - Gene Simmons (Kiss)


Gene Simmons é de fato um dos maiores 'showman' da história da música, além de ser uma peça importantíssima pro mundo do Rock 'N' Roll, tendo influenciado muitíssima gente a montar uma banda. Nesse ponto, Gene Simmons é um dos meus grandes ídolos. Isso é fato consumado. Mas, indo ao outro ponto, que é a PESSOA Gene Simmons, infelizmente eu sou obrigado a dizer que ele é um cuzão sem escrúpulos, o típico "mamãe, não me toque", ou então aquele cara que quando era criança chamava a galera pra jogar bola e quando perdia a pegava e levava embora, deixando todo mundo na mão. O que falam dele na mídia, seja bom ou ruim, elogio ou crítica ou qualquer outra merda, ele faz questão de retrucar sempre com argumentos apelativos. Se o cara é usuário de drogas, ele simplesmente salienta o uso de drogas do cara como argumento; se o cara bebe, ele usa isso contra o cara; se o cara é homossexual ele usa isso contra, enfim, acaba que no final das contas, foge totalmente do assunto original, e na maioria das vezes, são assuntos tão bobos, que ele simplesmente retruca pra aparecer. Pelo menos é o que parece.

1 - Axl Rose (Guns ‘N’ Roses)


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Uma lista de pessoas chatas sem Axl, não é uma lista, certo? Mas se formos listar as peripécias de Mr. Rose, não seria um texto, e sim, uma Bíblia. Mas o que dizer de um cidadão que, ao ver da sacada do hotel aqui no Brasil, suas fãs pedindo o telefone, joga o tal aparelho nos incautos, sem pensar se machucou ou não os “pobres humanos” (na concepção dele). Na outra vez que o Guns voltou ao Brasil em 1992, por medida de segurança, todos os objetos como telefones, refrigeradores, etc, foram embutidos ás paredes do quarto. Infelizmente esqueceram-se das cadeiras… E os milhares de jornalistas que sofreram nas mãos dele? Ou seus parceiros e ex-parceiros, que só podiam subir ao palco na hora que ele quisesse? Ou sua ex-esposa, que o acusou de diversas agressões (mas isso é normal, não é, goleiro Bruno do Flamengo?). Mas quem mais sofre com isso são seus fãs. Se você for a um show do grupo, e tiver a infelicidade de ser avistado por Axl, reze. Porque, se ele não for com sua cara, pode ter certeza que ele dá um jeito de te expulsar do local. Fora a espera de mais de 15 anos por um album de inéditas da banda, e descobrir que o tal é um verdadeiro lixo?

(Se surgirem novas ideias de chatos, provavelmente as colocaremos aqui. E ser chato não significa que não faz música boa, pois mesmo assim só tem gente boa de música aí. Vale lembrar novamente não estou denegrindo a imagem de nenhum Ídolo de ninguém, é apenas mais uma lista sobre uma Curiosidade do Rock/Metal. )

Algumas fontes de pesquisa:

Whiplash / Van do Halen







quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Bandas que com certeza você conhece.

Antes da "fama" muitas bandas hoje em dias famosas como Black Sabbath, Pink Floyd, Deep Purple, Motorhead, Queen e até os Beatles, tentaram alcançar a fama com outras bandas, outras formações e outros nomes, nesse post irei mencionar os nomes mais curiosos que as bandas aderiram antes de vir a fama com os nomes de atualmente.



10 - Polka Tulk Blues Band ( Black Sabbath)


A história começou quando o guitarrista Anthony "Tony" Iommi e o baterista William "Bill" Ward (ambos do grupo Mithology) leram em uma loja, o anúncio de um cantor que foi à procura de músicos para formar uma banda. O cantor era John "Ozzy" Osbourne que estudou na mesma escola que Iommi, Iommi e Ward foram para casa de Ozzy e decidiram formar um complexo musical. Osbourne levou ao grupo, outros dois músicos que tinham tocado com ele na banda Rare Breed: os guitarristas Terence "Geezer" Butler e Jimmy Phillips. Mais tarde, Butler assumiu o papel de baixista, e foi também assoldato pelo saxofonista Alan "Aker" Clarke. A banda escolheu o nome inicialmente de Polka Tulk Blues Band e encurtado depois para Polka Tulk, e começou a construir um repertório, principalmente blues.


9 - The Screaming Abdabs ( Pink Floyd )




Como a banda mudava constantemente de nome entre Megadeaths, T-Set, The Architectural Abdabs, The Screaming Abdabs, ou simplesmente The Abdabs. Tocavam no essencial música dos Rolling Stones, Bo Diddley e clássicos do rhythm and blues. Em 1965, Dennis foi chamado para o serviço militar na Royal Air Force e Klose saiu, dexando o grupo reduzido a quatro elementos. Foi esta formação que mudou de nome para The Pink Floyd Sound e, encontrando um estilo próprio, deu origem ao Pink Floyd, com Roger Waters, que trocou a guitarra pelo baixo, Syd Barrett na guitarra e vocal, Richard Whright no piano, órgão, teclado e sintetizadores e Nick Mason na bateria e percussão.


8- The Blue Velvets ( Creedence Clearwater Revival)



Em setembro de 1959, John Fogerty (vocalista e guitarrista), Doug Clifford (bateria) e Stu Cook (baixo) formam The Blue Velvets. Dois meses mais tarde, Tom Fogerty (guitarrista), irmão mais velho de John, entra no grupo como cantor, mudando o nome da banda para Tommy Fogerty and The Blue Velvets.
O nome do grupo muda para The Golliwogs em 1964 após eles assinarem contrato com a gravadora Fantasy Records, onde John trabalhava. Nos três anos seguintes alguns compactos foram lançados, fazendo grande sucesso local.

7- The Roundabout ( Deep Purple )


O Deep Purple surgiu de uma ideia exótica . No país que gerou The Beatles e Rolling Stones, revelou Jimi Hendrix e deu o título de deus a Eric Clapton, todos esperavam pela próxima grande ideia no campo fértil do rock. Em 1967, Chris Curtis, ex-baterista do The Searchers, teve a ideia exótica de reunir vários músicos muito talentosos num grupo chamado Roundabout (carrossel). Eles se revezariam em torno do baterista, como num carrossel. Depois que a ideia foi comprada pelo produtor Tony Edwards, o primeiro músico a topar a ideia foi o tecladista Jon Lord, colega de Curtis nos The Flowerpot Men, onde também tocava o baixista Nick Simper.

6- Bastards - ( Motorhead )



Lemmy viria a ser despedido dos HawKwind por ter sido barrado no aeroporto do Canadá por porte de drogas (na verdade se tratava de anfetamina). Lemmy não baixa os braços e decide então montar a sua própria banda com o baterista Lucas Fox e Larry Wallis, chamando esta nova banda de Bastards, mas em seguida mudando o nome para Motörhead (uma gíria americana usada por viciados em anfetaminas) que foi o nome de sua última contribuição para os HawKwind.

5- Mammoth ( Van Halen )


Eddie Van Halen e Alex Van Halen, filhos de músicos nascidos na Holanda, mudaram-se para a Califórnia ainda crianças, em 1967. Em meio a uma família de músicos profissionais (seus pais tocavam em festas de casamentos) desde cedo tomaram aulas de piano clássico. Logo porém Eddie e Alex passariam a tocar bateria e guitarra. Em 1974, com o vocalista David Lee Roth e o baixista Michael Anthony (que havia cantado em uma banda chamada Redball Jet) montaram a banda Mammoth (cujo nome mudaria para Van Halen ao descobrirem que já havia uma outra banda chamada Mammoth).

4- The High Numbers (The Who)


O Who trocou de nome e associou-se ao movimento Mod. Tudo isso se deu pela intervenção do empresário Peter Meaden, que queria fazer do Who uma banda Mod. Com o Nome de High Numbers, eles chegaram a lançar um compacto e gravaram dois covers. O compacto teve seus dois lados composto pelo próprio Meaden. Zoot Suit no lado A, que soa como uma versão de Misery do The Dynamics, I’m The Face no lado B inspirada em I got Love If You Want It de Slim Harbo. E ainda gravaram Here ‘Tis do Bo Diddley e Leaving Here de Eddie Holland.

3- The Tangerine Puppets ( Ramones )

(Tá, eu sei que essa capa não é do Ramones, é uma montagem fake..
 mais não encontrei nada, em relação a esse antigo nome da banda. 
Então, não precisam comentar)

Na bateria, Joey fundou o Sniper, grupo fortemente influenciado pelo New York Dolls, enquanto Johnny comandava a guitarra no Tangerine Puppets. Logo os dois amigos começaram a ensaiar juntos e trouxeram Douglas Colvin (Dee Dee) para a banda. A primeira música composta por eles, nos anos 70, foi "I don't Get Involved With You". Ao batizarem a banda de Ramones, cada um passou a usar o título como sobrenome, como se fossem uma família.

2 - Smile ( Queen )


Na verdade, apostados em ultrapassar a fase dos covers e em apresentar material próprio, os Smile empenhara-se na composição de um single, surgindo os temas "Earth" de Staffell e "Step On Me" de Staffell/May como músicas integrantes. Embora não tendo o sucesso comercial desejado, a qualidade da música produzida não passou despercebida no meio discográfico. Segundo Ken Testi, gerente da Ibex, "Quando o Brian, o Roger e o Tim começaram a tocar as suas músicas, soube imediatamente de que estava na presença de algo extraordinário.


1- The Silver Beetles ( Beatles )


Antes de se chamar The Beatles, nome que faz um trocadilho com beetles (besouro) e beat (que significa batida ou compasso ritmado), o grupo se chamou Johnny and the Moondogs, The Silver Beetles, The Silver Beats, The Silver Beatles e Beat Brothers. O nome Beat Brothers foi usado na turnê na Alemanha, quando gravaram com Tony Sheridan o compacto My Bonnie.



segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Gene Simmons foi hospitalizado

Imagem

O baixista do Kiss, Gene Simmons, foi hospitalizado brevemente na tarde dessa segunda-feira, segundo o site TMZ. O músico, que pode ser visto nas fotos , foi visto deixando o Centinela Hospital em Inglewood, Califórnia hoje depois de ter desmaiado no (aeroporto de Los Angeles) LAX ontem.

Fontes próximas ao músico disseram ao TMZ que ele bateu com a cabeça depois de desmaiar e foi levado ao hospital. Ele sofreu um corte na testa, e depois que uma bateria de exames foi feita, as mesmas fontes afirmam que os médicos concluíram que foi apenas uma desidratação. Ele já teve alta hoje.

Guitarrista FAIL

(Acho que deve ter duido ein..)


Sugestões e Críticas são bem-vindas, mande um e-mail para Portal_do_Metaleiro@hotmail.com ou envia sua mensagem pelo Formulário de Contato.

Coletânea de Imagens #01



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sábado, 23 de outubro de 2010

A Pior banda do Mundo

A Origem do "Chifre do Rock"

( Ronnie James Dio )


Com certeza você conhece o "chifre do rock"... o famoso chifrinho feito com a as mãos, que a maioria das pessoas fazem em um show de rock. Porém, você sabe como foi que surgiu este, agora considerado, um dos mais populares símbolos do rock?

O "sinal do demônio", também conhecido como "corna" (palavra italiana para "chifre", ou ainda "mano cornuta", "mão em forma de chifres", "fare le corna", "fazer os chifres" ou simplesmente os "chifres do capeta") é um gesto feito com a mão que possui um sentido vulgar em alguns países mediterrâneos e vários outros significados e usos em outros países.

Suas origens podem ser traçadas até a Grécia antiga e, na Roma antiga, era conhecido como o gesto da personagem "Vorena the Elder" e simbolizava uma maldição. Ele é feito estendendo-se o indicador e o mínimo enquanto o médio e o anular são segurados para baixo com o polegar.

Esse gesto também possui vários significados nas subculturas do Heavy Metal e do Rock, onde é conhecido por vários termos: sinal do demônio, chifres do demônio, chifres do bode, chifres do metal, chifres pra cima, o grito do metal, o sinal do metal, dedos pra cima, mostrar o bode, sacudir o bode, sinal do bode, mostrar os chifres, dedos do mal, os chifres, garfo, o punho do metal, o punho do rock ou o sinal “Rock on!”.


A opinião de quem popularizou o símbolo:

Ronnie James Dio ficou conhecido por popularizar o sinal dos chifres no heavy metal. Sua avó italiana costumava usá-lo para afastar o mau-olhado (que é conhecido como "malocchio" ou "moloch", termo que Dio usa para o gesto). Dio começou a usar o gesto após entrar para o Black Sabbath (em 1979). O vocalista anterior, Ozzy Osbourne, era bastante conhecido por usar o sinal de “paz” nos shows, levantando o dedo indicador e o médio em forma de “V”. Dio, tentando se identificar com os fãs, também quis usar um gesto de mão. Entretanto, como não queria copiar Osbourne, ele escolheu usar o sinal que sua avó sempre fazia.

De uma entrevista com Ronnie James Dio para o site Metal-Rules.com:

Metal-Rules.com – "Eu gostaria de perguntar a você sobre algo que as pessoas já te perguntaram mas que, sem dúvida, continuarão a comentar, que é o sinal criado levantando-se o indicador e o dedo mínimo. Alguns chamam de “mão do demônio” ou “olho do mal”. Gostaria de saber se você foi o primeiro a introduzir isso no mundo do metal e o que esse símbolo representa para você.

R. J. Dio – “Duvido muito que eu tenha sido o primeiro a fazer isso. É como dizer que eu inventei a roda. Tenho certeza de que alguém já tinha feito isso antes. Acho que você deveria dizer que eu o popularizei. Eu o usei tanto e tantas vezes que se tornou minha marca registrada, até que os fãs da Britney Spears quiseram fazer também... Então acho que com isso acabou perdendo o seu significado. Mas foi... eu estava no Sabbath nessa época. Era um símbolo que eu achava que refletia aquilo que a banda deveria representar. Mas NÃO é o símbolo do demônio como se estivéssemos aqui com ele. É um símbolo italiano que aprendi com minha avó e que se chamava "Malocchio". Serve para afastar o mau-olhado ou para fazer o mau-olhado, dependendo de como você o faz. Trata-se apenas de um símbolo mas tem encantos mágicos e atitudes e acho que funcionou bem com o Sabbath. Então fiquei bastante conhecido por isso e depois todos começaram a fazer a mesma coisa. Mas eu nunca diria que eu tenho crédito por ter sido o primeiro a fazer isso. Mas eu o usei tanto que acabou se tornando um tipo de símbolo do rock and roll”.







sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Padre reza missa ao som de Rock




Jony é nome de quê? Roqueiro, talvez você responda. E é mesmo, Jony é um roqueiro de Tortosa, na Espanha. Mas, Jony não é só roqueiro; ele também é padre, e juntou as duas paixões em uma missa cheia de música, com direito à guitarra, baixo e bateria.





O padre espanhol Joan Enric Reverté, mais conhecido como Padre Jony, desbundou, deixou os cabelos crescerem, meteu a mão na guitarra e resolveu rezar a missa na base do punk rock. O rito de entrada é um blues e o ofertório chega com uma versão rap do Pai Nosso. Só não foi dito se ele usou o Bonde das Cachorras na hora da Ave Maria, apresentando a Veronica Costa como Nossa (de vocês apenas) Senhora.

O Padre Heavy Metal celebrou a cerimônia da semana passada em homenagem a padroeira da cidade de Tortosa, a Nossa Senhora da Consolação, ou Virgem da Cinta.
 O padre discípulo de Keith Richards orquestrou um show com guitarras e baixos elétricos, bateria, teclado, iluminação colorida e vídeos. Isso, no meu tempo, tinha outro nome (e normalmente, acompanhado de moçoilas semi-desnudas). De qualquer forma, o padre não radicalizou muito. As músicas não eram do Iron Maiden, mas sim versões roqueiras de clássicos do cancioneiro católico, como O Pescador de Homens, que ficaria mais adequado a um show do Village People.


Tá, eu sei que isso não é Metal. Mais para um padre..

Padre Jony disse à BBC Brasil que o objetivo de missas como esta é aproximar os jovens da igreja, “porque eles também têm inquietações espirituais e não encontram os canais adequados”.

Como todos nós, mortais, temos instâncias superiores, o Padre do Metal deve pedir “ayuda di Dio”. Mas, se este estiver muito ocupado, pode falar diretamente com seu representante aqui na Terra.


Ozzy é meu pastor, e o Metal não me faltará.
Em turnês do Rolling Stones ele me faz vibrar.
Conduz-me junto aos solos de Keith Richards,
restaura as forças com tequila.
Pelos caminhos de Dio ele me leva,
por louvor ao seu som.
]Ainda que eu atravesse o vale escuro, ouvindo pagode e axé
nada temerei, pois Iron Maiden está comigo.
O som de Jimmy Hendrix é o meu amparo.
Preparais para mim a mesa à vista da Hanna Montana.
Derramais o perfume de suas músicas sobre minha cabeça,
e transborda minha minha alma com acordes perfeitos.
A vossa guitarra e a bateria hão de seguir-me
por todos os dias de minha vida.
E habitarei na casa de Queen por longos dias.





Time de Futebol Punk


Eu sou um trovão que rola, a chuva que cai
Estou chegando como um ciclone
Meus relâmpagos reluzindo no céu
Você é apenas um jovem, mas vai morrer...

Todo torcedor tem a mania de achar que seu time é único. Não existe outro igual na face da Terra. Há quem seja tão seletivo que escolhe dentro de campo cores que sintetizem sua cultura, religião, etnia ou ideologia. Mas nenhum chegou tão longe quanto o FC St.Pauli, da Alemanha.

Sim, algumas agremiações têm peculiaridades. Mas essa pequena equipe de Hamburgo é realmente inigualável. Querem uma prova? As palavras que começam este texto, por exemplo. É a tradução dos versos iniciais de Hell’s Bells, clássico da banda de heavy metal AC/DC. É o som tocado no Millertorn-Stadion quando os jogadores entram em campo usando os inconfundíveis uniformes marrons. E quantos clubes que você conhece usam camisas dessa cor?

“É uma experiência que nem sei como descrever. É time como nenhum outro no mundo, acho”, arrisca o atacante Marius Ebbers.

Pois na temporada 2010-2011 do Campeonato Alemão o St.Pauli estará mais na moda do que nunca. Vice-campeão da segunda divisão, conseguiu acesso para a Bundesliga.


O símbolo adotado pelos fãs é uma bandeira de pirata, com crânio e ossos em forma de X. Ficou mais conhecido do que o escudo oficial. São os “rebeldes”, como foram apelidados pela imprensa. E o carisma por ser “alternativo” atraiu uma legião de jovens identificados com a visão de futebol de “punk rock”. “Estamos crescendo. Não somos mais uma utopia social. Vamos nos encaixar à realidade, sem perder nossa identidade”, defende o ex-jogador e atual técnico, Holger Stanislawski.

Fundado em 1889, o St.Pauli levou quase 100 anos para perceber qual o caminho para o sucesso. Pelo menos fora de campo. Na metade da década de 1980, a diretoria levou a sede para a área das docas de Hamburgo. Não exatamente o local mais bem frequentado da cidade. Era bem próxima ao Reperbahn, a zona de prostituição local. O time, porém, soube aproveitar mudança tão pouco usual e começou a atrair cada vez mais seguidores, identificados com a filosofia esquerdista politicamente e dispostos a tornar cada partida em ambiente festivo e musical.

“Em pouco mais de um ano, passamos a ter torcida com perfil específico. Tivemos alguns resultados adversos com a bola rolando, mas não paramos de crescer”, constata o chairman (o chefe da diretoria) Corny Littman.
Colaborou para isso o St.Pauli ter sido pioneiro em banir manifestações nazistas no seu estádio. Ajuda também o clima de diversidade cultural e confraternização reinante. O Millertorn tem uma cafeteria onde elenco e aficionados podem se encontrar e conversar sobre o jogo minutos após o apito final.

Mas mesmo no mundo punk rock do distrito da luz vermelha (e esquerdista), as coisas estão mudando. Em 2012, o clube terá novo Centro de Treinamento. O estádio vai passar a receber 27 mil espectadores. Atualmente são 22 mil. Patrocinadores fizeram com que a diretoria aumentasse o orçamento, neste ano, em 40 milhões de euros (R$ 92,4 milhões). Uma diferença e tanto. Em 2004, bandas inglesas de punk em Birmingham organizaram festival para arrecadar dinheiro que ajudou a salvar a equipe da falência.
Até o tradicional placar manual, orgulho dos fãs, foi desativado. Se bem que o eletrônico, inaugurado em 2007, foi feito para que seja bem parecido com o antigo xodó do público. Que não são poucos fora da Alemanha. O St.Pauli tem cerca de 200 associações de torcedores espalhadas pelo planeta.

Embora o exemplo alemão seja o caso mais extremo, há outros clubes capazes de unir pessoas por afinidades que vão além da simples escolha futebolística. Quem também recebeu o apelido de “rebelde” foi o FC United of Manchester, criado por torcedores do Manchester United descontentes com a venda dos Diabos Vermelhos para o magnata americano Malcolm Glazer. Estão na sexta divisão da Inglaterra. O Bradford City está na quarta e é representante das comunidades paquistanesa e indiana que vivem fora de Londres. Na cidade onde atuam os Bantams, 20% da população são representadas por pessoas dessas nacionalidades.

Para não sair do Reino Unido, a rivalidade Rangers e Celtic é famosa pela questão religiosa. Mas não é apenas isso. Este último é o time dos irlandeses do sul, que deixaram o país na época da grande fome e foram para Escócia e América. Dos nove milhões de torcedores, um milhão está nos Estados Unidos. É representante mundial da Irlanda da mesma forma que o U2, por exemplo. “É a equipe que une seus torcedores no exterior justamente pela sua raiz nacional. E não há como fugir disso. É muito mais que um clube de futebol ”, defende o escritor Brian McGuirk, autor do livro “The Ireland Connection” (sem lançamento no Brasil).



Celtic está associado aos irlandeses assim como Ajax (na Holanda) e Tottenham (na Inglaterra) com a comunidade judaica. Mas no primeiro caso, o fenômeno é curioso. Mesmo quem não é judeu e torce pela agremiação de Amsterdã, carrega símbolos com a estrela de Davi. Quem é da religião, não tem coragem de ir muitas vezes aos estádios por causa dos cantos anti-semitas das outras torcidas. “Isso virou quase uma coisa de folclore. Não é questão religiosa, nem política. Eles apenas dizem: sou torcedor do Ajax, então sou judeu”, afirma o jornalista holandês Henk Spaan.

Paolo Di Canio gostaria de roubar a frase, mas adaptá-la às suas convicções. Ídolo da Lazio, clube favorito do antigo ditador Benito Mussolini, ele é a cara dos Ultras, os torcedores mais violentos da Itália. “Eu sou fascista”, já disse mais de uma vez. Já quem acompanha o Assyriska, da segunda divisão sueca, preferiria afirmar: “sou assírio”. Porque é mesmo. O time foi fundado, é dirigido e tem seus fãs entre pessoas da etnia assíria que saíram da Síria, Iraque, Irã e Turquia. Como não há apenas um país que una todos eles sob uma mesma bandeira, enxergam no Assyriska a seleção que os representa.



quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A Lenda da Morte de Paul McCartney

No Tópico aonde eu citei As 10 Maiores Lendas do Rock, surgiram alguns comentários a respeito do mito sobre a suposta morte do Paul McCartney, e eu disse que não foi possível classifica-lo entre as Top 10 Maiores lendas do Rock, então, eu resolvi criar uma matéria excluvisamente falando sobre o mesmo.








O boato da morte de Paul McCartney foi iniciado em 1969 por um jornal universitário em Michigan, nos Estados Unidos. O boato durou aproximadamente três meses daquele ano e a aparição de Paul, que passara um período de férias escondido na Escócia, teria terminado com o assunto. Porém caçar supostas dicas sobre a morte tornou-se divertido entre os Beatle fãs e fanáticos, fazendo com que o assunto rendesse matérias ocasionais durante parte da década de setenta até ser finalmente esquecido.


Por algum motivo, o boato aparentemente voltou a se alastrar no final da década de noventa, com pessoas hoje, em pleno século XXI, afirmando existir provas irrefutáveis de que Paul McCartney está morto de verdade. Para uma maior compreensão sobre a historia da morte de Paul, como o boato surgiu e se alastrou, e porque os BEATLES teriam ou não colocado dicas sobre o assunto em seus discos, não hesite em pesquisar na nossa pagina Paul Está Morto? (visite a página dos BEATLES dentro da seção Bandas), que dará todos os detalhes. Porém aqui, nesta pagina, nos prenderemos apenas às dicas deixados no disco Sgt. Pepper's.


Uma vez considerando a hipóteses de Paul estar morto como uma realidade concreta, tendo Brian Epstein colocado um sósia, William Campbell, no seu lugar, e os BEATLES restantes dando dicas sobre esta noticia através de seus álbuns, músicas e filmes, resta-nos investigar que dicas são estas. Seguem em tom de fato inquestionável, as dicas que no final do verão de 1969, deixaram meio mundo adivinhando.


A primeira dica é a própria capa do disco que passou a ser interpretada como um funeral para o falecido Beatle. Reforçando a teoria, estão os detalhes na complexa arrumação da capa.


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O arranjo de flores estaria desenhando o formato do instrumento de Paul, o baixo Hoffman modelo violino. Repare que o desenho da guitarra está disposto para a esquerda, pois Paul era canhoto. Para deixar ainda mais clara a dica, existem três cordas sobre o instrumento. Se cada corda representasse um Beatle, está faltando um.

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Na capa, vemos quatro figuras de cera dos Beatles, fase 64. Eles estão todos tristes olhando para o suposto túmulo. Ao lado, os verdadeiros Beatles estão todos segurando instrumentos metálicos. Todos menos Paul, que tem em suas mãos um corne inglês, que é um tipo de oboé feito de madeira negra. O instrumento, escolhido por sua cor, é exclusivamente para associar o músico com a morte. Na verdade, Paul escolheu o corne inglês por ser o instrumento que seu avô tocava. Acima da cabeça de Paul há uma mão aberta, como que acenando. Passou-se a associar a mão como parte de um gesto das culturas do leste, dado aos que se foram, antes de serem enterradas. Infelizmente, este gesto e seu simbolismo não existe em nenhuma cultura conhecida. Este aceno reapareceria outras duas vezes em outros discos.

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No extremo direito da capa há a boneca de pano de Shirley Temple vestida com o pullover com os dizeres Welcome the Rolling Stones. No seu colo está um carro que simbolizaria o Aston Martin de Paul McCartney, no qual ele havia se acidentado e encontrado seu destino. Há manchas no vestido da boneca que são interpretadas como sendo sangue. Outra dica seria relativa à estatueta de Shiva, Deusa hindu de quatro braços, que estaria apontando sua mão da morte para Paul. O problema com esta teoria é que a estatueta não é de Shiva mas da Deusa Lakshmi Ma, também de quatro braços, representada geralmente de roupas brancas ou vermelhas, mas sempre sobre um lótus vermelho.

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A ultima dica na capa não está bem a vista. Se você colocar um espelho no bumbo, cortando os dizeres Lonely Hearts exatamente no meio; com boa vontade, você poderá ler "One He Die". Tudo isto quer dizer que Paul está morto? Tem gente que acha que sim. Se você acha que algumas destas dicas estão esticando um pouco a boa vontade, então presta atenção para esta. Tem gente que olha para o arranjo de flores que é identificado como sendo o instrumento do baixista e consegue ler o seu nome, Paul. E já que estamos interpretando mensagens sutis, olhe para a capa novamente e no arranjo de flores vermelhos onde se lê BEATLES, veja se você não consegue dividir as letras e então ler BE AT LESO (Esteja em Leso). O que é, ou aonde fica Leso? Bem, Leso é o nome de uma ilha grega comprada pelos Beatles que, segundo a tese, teria sido engolida pelo mar. Paul estaria enterrado lá.


Todas as dicas e explicações são puramente fictícias. Paul McCartney goza de boa saúde e está com sua carreira artística ainda em atividade. Além de compor e gravar suas músicas, excursionando ocasionalmente, tendo diminuído seu tempo de estrada, uma vez que sua idade já é avançada, Paul tem se expandido para pintura e poesias, lançando livros e fazendo exposições. Mas, apesar de o boato de Paul ser todo fictício, vários dos fatos são relacionados com eventos que de fato aconteceram.

Fonte: Whiplash

sábado, 9 de outubro de 2010

As Piores capas da História do Rock



Não podemos esquecer a importância de uma imagem, é impossível ter uma ideologia ou um movimento, sem uma boa imagem, nem ao menos precisa ser uma arte em si, somente com algum fundamento isso já basta. O Metal produziu alguns lixos neste departamento. Muitos desses crimes foram cometidos por bandas menores, o que não significa que muitos dos nossos heróis não tenham nos decepcionado. Confira abaixo, então, uma lista com as piores capas da História do Rock. Separadas por categorias:


Categoria - Desenhos Toscos


Pantera - Metal Magic; Sim, é o mesmo Pantera.  
Pantera - Metal Magic; Sim, é o mesmo Pantera. 
Electriclarryland
Electridarryland - Butthole Surfers
Black Sabbath - Born Again
Black Sabbath - Born Again
Nirvana - Incesticide
Nirvana - Incesticide
Queen - A Kind Of Magic
Queen - A Kind Of Magic
Scorpions - Savage Amusement; Não achou ruim? Preste atenção. A perna vira um ferrão. Aaaaaah.
Scorpions - Savage Amusement; Não achou ruim? 
Preste atenção. A perna vira um ferrão. Aaaaaah.
Riot - Fire Down Under, Um filhote de foca? Um ferret? E eles repetiram este bicho esquisito em outras capas.
Riot - Fire Down Under, Um filhote de foca? Um ferret? 
E eles repetiram este bicho esquisito em outras capas.


Categoria - Produções de Baixo Orçamento


Beatles - Magical Mistery Tour
Beatles - Magical Mistery Tour
ACDC - If You Want Blood You Got It
ACDC - If You Want Blood You Got It
Black Sabbath - Paranoid; O album é ótimo... mas a capa...
Black Sabbath - Paranoid, O album é Ótimo... mas a capa.
Ledzeppelin - IV
Ledzeppelin - IV
Marilyn Manson - Portrait Of An American Family; Você já assistiu Celebrity Death Match na MTV?
Marilyn Manson - Portrait Of An American Family,
 Você já assistiu Celebrity Death Match na MTV?
Ozzy Osbourne - Diary Of A Madman
Ozzy Osbourne - Diary Of A Madman
Twisted Sister - Stay Hungry
Twisted Sister - Stay Hungry
Ratt - Ratt
Ratt - Ratt


Categoria - Essa imagem não faz o menor sentido


Badfinger - Ass
Badfinger - Ass
Led Zeppelin - Presence
Led Zeppelin - Presence
Rolling Stones - Get Yer Ya Yas Out
Rolling Stones - Get Yer Ya Yas Out
Scorpions - Lovedrive; "Deixe eu tirar este chiclete do seu peito! Oooops!"
Scorpions - Lovedrive; "Deixe eu tirar 
este chiclete do seu peito! Oooops!"
Ted Nugent - Scream Dream
Ted Nugent - Scream Dream

Categoria - Gay Sem Querer


Accept - Balls To The Wall
Accept - Balls To The Wall
Edgar Winter Group - They Only Come Out At Night
Edgar Winter Group - They Only Come Out At Night
Emerson Lake And Palmer - Love Beach
Emerson Lake And Palmer - Love Beach
Manowar - Anthology
Manowar - Anthology
Manowar - Into Glory Ride
Manowar - Into Glory Ride
Poison - Look What The Cat Dragged In
Poison - Look What The Cat Dragged In
Ted Nugent - Cat Scratch Fever; Capturado durante um exame de próstata?
Ted Nugent - Cat Scratch Fever, Capturado 
durante um exame de próstata?
Scorpions - Animal Magnetism; Sexo a três? Repare no olhar lânguido do cão.
Scorpions - Animal Magnetism; Sexo a três? 
Repare no olhar do cão.


Categoria - Capa que tentou ser Cabeça


Roger Waters - Amused To Death; A capa se trata de uma metáfora sobre a era pós-industrial, consumo desenfreado e cultura de gratificação instantânea na mídia de massa... ou alguma merda deste tipo.
Roger Waters - Amused To Death; A capa se trata de uma
 metáfora sobre a era pós-industrial, consumo desenfreado e 
cultura de gratificação instantânea na mídia de massa... 
ou alguma merda deste tipo.
Who - Sell Out; A capa se trata de uma metáfora sobre... alguma merda.
Who - Sell Out; A capa se trata de uma 
metáfora sobre... alguma merda.


Categoria - Podiam ter se esforçado mais


Ozzy Osbourne - Live At Budokan
Ozzy Osbourne - Live At Budokan
Sex Pistols - Nevermind The Bollocks
Sex Pistols - Nevermind The Bollocks
Metallica - Black Album
Metallica - Black Album
Beatles - White Album
Beatles - White Album



Categoria - Mau Gosto

Devido à grande quantidade de capas de extremo mau gosto com fotos de cadáveres, doenças, coprofagia, e temas menos nobres, poderíamos enfrentar vários problemas. Limitamos as capas abaixo, portanto, a bandas e/ou álbuns relativamente famosos.

Brujeria - Matando Gueros
Brujeria - Matando Gueros
Cattle Decaptation - Humanure
Cattle Decaptation - Humanure
Devourment - Molesting The Decapitated
Devourment - Molesting The Decapitated
John Lennon - Two Virgins; Mais um motivo para odiar Yoko Ono
John Lennon - Two Virgins; Mais um 
motivo para odiar Yoko Ono
Ted Nugent - Love Grenade
Ted Nugent - Love Grenade

Quer ver capas realmente nojentas de bandas menos conhecidas? Viste o link abaixo. Desaconselhável para os fracos de estômago.

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